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Agricultura

Eficácia no tratamento da mastite bovina pode ‘salvar’ a lucratividade do produtor de leite


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A mastite é uma das enfermidades que mais causam prejuízos econômicos ao produtor de leite em todo o mundo. “A inflamação das glândulas mamárias nos bovinos geralmente resulta em redução significativa da produção de leite, queda na qualidade, descarte e até mortalidade de vacas leiteiras”, informa o médico-veterinário Guilherme Moura, doutor em ciência animal pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e gerente técnico de animais de produção da Vetoquinol Saúde Animal.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil produz 35 bilhões de litros de leite anualmente, sendo um dos maiores em volume no ranking mundial. “Dessa forma, a mastite influencia na própria segurança alimentar”, complementa Moura.

“Além dos fatores econômicos, o bem-estar e a qualidade de vida dos bovinos é duramente afetada e a transmissão da mastite torna-se uma realidade no rebanho, o que pode amplificar ainda mais os prejuízos. A partir da inflamação, o produtor de leite tem várias preocupações, entre elas qual é o tratamento mais adequado para os animais”, comenta o gerente técnico de animais de produção da Vetoquinol Saúde Animal.

A inflamação é causada, principalmente, por bactérias que se aproveitam de determinadas situações para infectar os tetos dos bovinos. “A higiene deficiente é um fator determinante para infecção dos animais. Desde a limpeza dos equipamentos – se feito corretamente pode evitar a disseminação da doença no plantel – até as boas práticas do ordenhador e o próprio ambiente. Também é necessário que o produtor fique atento à umidade excessiva no ambiente dos animais. Além disso, o cuidado especial com a integridade dos tetos das vacas é vital para a prevenção”, complementa Moura.

A partir do momento em que são identificados casos de mastite na produção, o diagnóstico e o tratamento com agilidade são determinantes para a eficiência do combate do problema e o retorno das fêmeas rapidamente à produção de leite – o que pode minimizar as perdas econômicas. O especialista da Vetoquinol destaca que “a união de um bom antibiótico com um anti-inflamatório eficaz traz respostas rápidas para o tratamento dos casos de mastite”. Guilherme Moura informa que “a Marbofloxacina 16% e o Ácido Tolfenâmico 4% têm se mostrado aliados poderosos contra a enfermidade em casos de mastites clínicas de grau 3, popularmente conhecidas como mastites ambientais, tipo de mastite que pode levar o animal à morte, devido ao seu curso rápido e à infecção generalizada que causa no animal afetado.”

Empresa francesa que está entre as dez maiores indústrias de saúde animal no mundo, a Vetoquinol – que está comemorando 90 anos de fundação e 12 anos de presença no Brasil – desenvolveu Forcyl® e Tolfedine® CS para o eficaz combate à mastite em bovinos. Forcyl® é um antibiótico injetável composto por 16% de Marbofloxacina, que se destaca pela carência reduzida para apenas dois dias após a última administração em bovinos leiteiros. Já Tolfedine® CS é um anti-inflamatório não esteroidal de dose única e descarte zero – ou seja, o leite produzido por animais em tratamento com o anti-inflamatório (e em regime de até duas ordenhas diárias) pode ser destinado ao consumo humano. “Com essas soluções, o produtor de leite não perde mais dias de coleta”, finaliza Guilherme Moura.”

 Texto Comunicação Corporativa

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